Você está em um relacionamento sério e longo e, ainda assim, deseja algo novo, apimentar a rotina, elevar o sexo a outro patamar. Quem sabe, variar o cardápio de vez em quando, ou explorar o mundo liberal? Pois não se martirize, essa é uma vontade normal, tanto para homens quanto para mulheres. A troca de casais pode ser uma ótima ideia para temperar um relacionamento com um pouco de poligamia sexual. Já se imaginou como um casal no swing?
Mas, atenção, antes de qualquer ação, é preciso informação para não prejudicar o seu relacionamento. Por isso, separamos algumas para quem deseja ser um casal liberal e entrar para a vida swinger. Veja como introduzir a prática com seu parceiro/parceira numa boa, para que os prazeres do sexo sejam compartilhados sem riscos e desentendimentos. Vale fazer esta leitura a dois.
Modalidades de troca de casais
Nos casamentos abertos, em que as pessoas têm relacionamentos sexuais extraconjugais, a maioria dos casais só permitem o contato sexual não afetivo, e a prática do swing cabe exatamente nesta medida. O swing é basicamente a troca de casais para praticar sexo. Além disso, tem outras modalidades de sexo a um casal liberal, como ménage feminino e masculino, o gangbang, em que uma mulher faz sexo com vários homens, entre outras formas de compartilhamento de prazer.
Ser um casal no swing faz bem ao amor
Existem muitos casais que curtem swing, já que isso pode ser a saída perfeita para quebrar a monotonia e reacender a chama do desejo numa relação. A prática é capaz de tornar uma união estável mais leve e prazerosa e ainda ajudar o casal a superar algumas travas, vergonhas e limitações. Mas deve-se levar em conta que a iniciativa deve ser um prazer para os dois, por isso o diálogo a respeito é tão importante.
Vamos falar de swing e troca de casais?
O casal pode aproveitar bons momentos de bate-papo, ou até mesmo a hora do sexo, com o tesão a mil, para conversar sobre fantasias sexuais ou safadezas que gostaria de pôr em prática. Essa é uma boa deixa para introduzir a possibilidade de sexo com troca de casais para o parceiro. Juntos, os dois também podem buscar sites, blogs, filmes ou redes sociais de swing para ir se familiarizando aos poucos com a prática e nutrindo um desejo cada vez maior de iniciar novas parcerias sexuais.
Onde iniciar?
A melhor maneira de se tornar um casal no swing e encontrar alguém com quem trocar experiência é procurar as baladas liberais, conhecidas como casas de swing, encontradas facilmente numa rápida pesquisa na web. Há também as salas de bate-papo de swing na internet. Fique tranquilo, você pode ir para um swing com seu parceiro ou sua parceira somente para observar, pois o sexo não é obrigatório e vocês não serão forçados a nada. Lembre-se de que tudo deve ser decidido em conjunto com seu companheiro.
Uma vez na balada, um drink pra relaxar, uns instantes na pista de dança e aparecem as oportunidades de conhecer pessoas praticantes e os ambientes próprios para o sexo, como quartos coletivos, as cabines de toque, etc. Existem boates e casas de swing para todos os tipos de público, e muitas se diferem pelo preço ou pela faixa etária dos frequentadores.
Pratique swing sem receios
Aqui, algumas dicas importantes para que o swing seja introduzido e praticado de forma consensual pelo casal. Confira:
- Não vá na onda dos outros e realize você mesmo suas próprias experiências, porque no swing há acertos e erros. Aprenda com eles;
- Ame e respeite o companheiro e seus limites. Converse sobre os limites de cada um antes da prática;
- O casal no swing deve criar e respeitar suas próprias regras;
- Organize seu orçamento para o swing incluindo os custos com festinhas, bebidas e baladas;
- Seja discreto, pois a palavra swing espanta algumas pessoas e até casais que gostam de privacidade;
- Dê pouca importância para o belo. Há surpresas boas e ruins em todos os tipos físicos;
- Tenha cuidado com pessoas desconhecidas e marque encontros em casas especializadas em swing.
Regras básicas do swing
Não há lei que regulamente o sexo com troca de casais e nenhum livro de regras nas casas de swing, mas usar o bom senso é fundamental para uma convivência legal entre os adeptos da prática. Então, consideram-se regras básicas aquelas que garantem um comportamento aceitável por parte de todos os frequentadores de uma casa ou boate de swing.
Para começar, é importante abordar com respeito, sempre. De preferência, aguarde algum sinal da parte feminina do casal. Em geral, em ambientes de swing, é a mulher que estabelece limites e liberdades.
Vá acompanhado, já que a grande maioria das casas de swing não permite a entrada de clientes sozinhos e jamais insista quando sua abordagem não for bem-vinda. Também não use máquina fotográfica, é essencial preservar a identidade dos frequentadores. E, é claro, use camisinha sempre!
Ser um casal no swing exige bom senso
Não esqueça que esses lugares são frequentados por casais comuns que têm filhos, trabalham e se amam, então a discrição é bem-vinda. Chegar junto de alguém na pista de dança e fazer um elogio pode ser um bom começo de aproximação. Na sala de sexo coletivo, um toque sutil no corpo do seu alvo é positivo, e se a pessoa permitir, ótimo, você pode continuar avançando.
Mas, se seu alvo protestar ou tirar a sua mão e pedir para parar, busque outro parceiro imediatamente. Não insista! Muitas vezes, alguns só querem conhecer o local antes de iniciarem-se no swing. Se esse é o seu caso, bata um papo com os praticantes. Isso pode fazer o clima esquentar e quem sabe você já começa a se soltar e compartilhar os prazeres do sexo com novos parceiros. Vamos lá, anime-se! Saiba mais sobre este universo e comece logo a botar em prática suas fantasias.
Gostou e quer mais dicas sobre swing e a troca de casais? Confira a parte 2 aqui!